CONSCIÊNCIA NEGRA

CONSCIÊNCIA NEGRA
ACESSE O BLOG, CONHEÇA E DIVULGUE

TV RAÍZES DA CULTURA

TV RAÍZES DA CULTURA
CONHEÇA O PRINCIPAL PROJETO DE COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO CULTURAL RAÍZES

PROJETO ARTE E VIDA

PROJETO ARTE E VIDA
CONHEÇA O PROJETO ARTE E VIDA, DESENVOLVIDO EM PARCERIA COM A DIOCESE DE FLORESTA

BLOG INSTITUTO RAÍZES EM FLORESTA

BLOG INSTITUTO RAÍZES EM FLORESTA
CONHEÇA AS AÇÕES E PROJETOS DESENVOLVIDOS EM FLORESTA

REDE RAÍZES DE CULTURA

REDE RAÍZES DE CULTURA
CONHEÇA TODOS OS PROJETOS E GRUPOS CULTURAIS DO INSTITUTO CULTURAL RAÍZES

quinta-feira, 21 de março de 2019

Dia Internacional contra o Racismo e a luta por igualdade no Brasil


A criação deste dia, proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU), foi motivado em memória ao “Massacre de Shaperville”, ocorrido em 21 de março de 1960.

Nesta data, aproximadamente vinte mil pessoas protestavam contra a “lei do passe”, em Joanesburgo, na África do Sul. Esta lei obrigava os negros a andarem com identificações que limitavam os locais por onde poderiam circular dentro da cidade.
Tropas militares do Apartheid atacaram os manifestantes e mataram 69 pessoas, além de ferir uma centena de outras.

Em homenagem à luta e à memória desses manifestantes, o Dia Internacional contra a Discriminação Racial é comemorado em 21 de março.

Caminhos para combater o racismo no Brasil

O racismo no Brasil é algo pertinente desde o período colonial, no qual os portugueses achavam que a cor da pele determinava características como: força e capacidade intelectual. Com a "abolição da escravidão" e a criação de leis que visam erradicar o racismo, essa prática criminosa diminuiu muito; no entanto, ainda encontra-se presente na sociedade atual as bases da escravidão e do racismo. Por conseguinte, as pessoas negras sofrem diariamente as consequências de uma desumana discriminação que inclui piadas na internet, recebem salários inferiores aos brancos e são excluídas de vários grupos sociais, entre várias outras agressões. 

Periodicamente a mídia relata casos de pessoas negras que foram atingidas pelo racismo, em diversos seguimentos. Diante disso, percebe-se que grande parte da população ainda pensa que o fato de possuir uma maior quantidade de melanina na pele determina uma inferioridade, mesmo sendo provado por cientistas que a cor da pele não atribui ao indivíduo uma menor capacidade racional e física. Outrossim, alguns grupos, de direita, abertamente racistas, acham que deve existir uma supremacia branca, e eles usam como justificativa a questão da escravidão no país. Assim, observa-se que essa prática ilegal e desumana, continua causando um mal imenso em nossa sociedade.

Com a evolução tecnológica e a propagação das redes sociais, o número de piadas racistas aumentou drasticamente, fazendo com que o negro sofra cada vez mais com esses atos. Ademais, dentro das empresas há um grande preconceito com a população afrodescendente, que geralmente ocupa cargos inferiores e recebem menos que os brancos realizando o mesmo tipo de trabalho. Também é importante ressaltar que o racismo muitas vezes começa dentro das escolas, nas quais existem grupos de amigos que excluem uma determinada pessoa simplesmente por ela ser negra. Dessa maneira, fica claro que, se não houver um enfrentamento direto e permanente, os índices de racismos aumentarão.

Em suma, o preconceito contra o negro(a) presente na sociedade brasileira, não pode ser encarado como normal e deve ser erradicado. Para que isso ocorra, é necessário que haja a cobrança aos órgãos públicos, para de forma efetiva identificar e dar a real atenção aos casos de racismos, punindo os infratores e garantindo a segurança das pessoas. Além disso, é preciso que o ensino acerca da população africana seja colocado em prática, para que as pessoas aprendam desde pequenos que não há diferença entre um indivíduo da cor branca e negra. Também é imprescindível a participação da sociedade, que, por meio de mobilizações e manifestações, deve se conscientizar e mudar esse cenário.

21 de Março – Dia Internacional contra a Discriminação Racial


No dia 21 de março de 1960, na cidade de Joanesburgo, capital da África do Sul, 20 mil negros protestavam contra a lei do passe, que os obrigava a portar cartões de identificação, especificando os locais por onde eles podiam circular.

No bairro de Shaperville, os manifestantes se depararam com tropas do exército. Mesmo sendo uma manifestação pacífica, o exército atirou sobre a multidão, matando 69 pessoas e ferindo outras 186. Esta ação ficou conhecida como o Massacre de Shaperville. Em memória à tragédia, a ONU – Organização das Nações Unidas – instituiu o 21 de março como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial.

O Artigo I da Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial diz o seguinte:

“Discriminação Racial significa qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada na raça, cor, ascendência, origem étnica ou nacional com a finalidade ou o efeito de impedir ou dificultar o reconhecimento e exercício, em bases de igualdade, aos direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou qualquer outra área da vida pública”

O racismo se apresenta, de forma velada ou não, contra judeus, árabes, mas sobretudo negros. No Brasil, onde os negros e seus descendentes representam mais da metade da população, o racismo ainda é um tema delicado.

Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD – em seu relatório anual, “para conseguir romper o preconceito racial, o movimento negro brasileiro precisa criar alianças e falar para todo o país, inclusive para os brancos. Essa é a única maneira de mudar uma mentalidade forjada durante quase cinco séculos de discriminação”.

Aproveite esta data para refletir: você tem ou já teve atitudes racistas?

sábado, 9 de março de 2019

Os erros das homenagens no Dia Internacional da Mulher


Flores, chocolates e mensagens são presentes inofensivos. Mas, oferecidos sem reflexão, reforçam um ideal que destoa do real objetivo da data: a busca pela igualdade.

A história se repete todo ano. No Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, a oferta de bombons, rosas vermelhas, perfumes e outros presentes considerados “femininos” aumenta consideravelmente. Porém, mais do que uma data comercial, o Dia Internacional da Mulher nasceu como um protesto contra a opressão feminina, proposto em 1910 por Clara Zétkin e Rosa de Luxemburgo, na 2ª Conferência Internacional de Mulheres Socialistas, em Copenhague

“A data representa a luta das mulheres por igualdade social, política e no mercado de trabalho, mas acabou sendo comercializada e banalizada. Muitas vezes, as propagandas veiculadas nesse dia acabam sendo extremamente depreciativas e abafam a discussão da desigualdade de gêneros”, atenta Lourdes Bandeira, socióloga da Universidade de Brasília e Secretária-Executiva da Secretaria de Política para as Mulheres.

Gentileza ou machismo?

A linha que separa o que é gentil do que é machista nas homenagens no Dia Internacional da Mulher se torna tênue à medida em que muitas das mensagens e presentes direcionados às mulheres acabam reforçando estereótipos ou comemorando uma situação de igualdade e empoderamento que, na realidade, ainda não existe por completo.

“A gentileza, a delicadeza e a generosidade podem acontecer a qualquer momento, não necessariamente dia 8 de março e não só para as mulheres, mas isso não pode tomar o lugar da discussão de que ainda temos muitas reivindicações pela frente. Não são atos negativos, exceto quando nos discriminam e reforçam um padrão único de mulher”, completa Lourdes Bandeira.

Exemplos de discriminação e sugestões de presentes que passam longe da gentileza são, por exemplo, as homenagens que tentam enaltecer qualidades tidas como obrigatoriamente femininas: delicadeza, esmero, beleza, fragilidade, vaidade, entre outras, que acabam padronizando as mulheres dentro de um ideal que precisa ser quebrado.

“Mesmo sem maldade, a pessoa pode acabar contribuindo para esvaziar o sentido da data. É importante retomar a importância da luta pelos nossos direitos, justamente para conscientizar as pessoas de que ela não existe para dar flores e presentes, nem para homenagear a beleza e a feminilidade”, acredita Aline Valek, escritora e feminista.

Rosas, chocolates e perfumes, por exemplo, são apenas presentes e não precisam ser encarados como atitudes machistas, mas não estão isentos da culpa. “Na verdade, o presente é um ato inconsequente. Não vou recusar rosas e chocolates, mas a questão é que sempre caem no clichê de nos parabenizar por sermos mulheres. Nas propagandas, a nossa luta se resume a encontrar a chave no meio da bolsa, a suportar a TPM e andar de salto alto”, afirma Lola Aronovich.

No fundo, os presentes e homenagens carregam uma intenção subjetiva. “Ao dar uma escova de cabelos, por exemplo, você está colocando a mulher em um estereótipo: a mulher feminina precisa ter o cabelo bem cuidado”, ilustra Lourdes Bandeira. Segundo ela, vale ainda outro exemplo, o de presentear a mulher com eletrodomésticos. “Remete ao estereótipo da dona de casa”, completa. Fica ainda pior quando a tentativa das propagandas ou mensagens é colocar a mulher no papel de heroína: mesmo sendo bem-sucedida profissionalmente, ela não deve “deixar de lado os cuidados com a casa, família e beleza”.

Celebrar e lutar

Aos poucos, alguns aspectos da desigualdade entre mulheres e homens vão sendo desconstruídos para dar lugar a uma sociedade com mais oportunidades e direitos iguais. O Dia Internacional da Mulher representa a luta por essa desconstrução, que não acontece em apenas um dia do ano, e sim ao longo dele. É uma data para recordar que ainda existe um longo caminho pela frente, mas também para celebrar as conquistas adquiridas até então.

Embora existam conquistas e avanços para comemorar, muitas coisas ainda precisam mudar para que o 8 de março seja, exclusivamente, um dia de celebração. Uma delas, de extrema urgência, é o feminicídio – pelo menos 15 mulheres são mortas por dia no Brasil vítimas de companheiros ou ex-companheiros, de acordo com os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplica.

“Ainda estamos numa situação péssima, ganhamos salários inferiores em relação aos homens, na mesma profissão e com o mesmo grau de escolaridade, fora outras situações de desigualdade. Por isso, é importante que seja um dia de reivindicações, para exigir que nossos direitos sejam respeitados”, ressalta Lola Aronovich, professora universitária e ativista feminista.

“Nós precisamos discutir todos os dias a violência, a diferença salarial, por que a mídia ainda nos estereotipa, porque a sensualização e a objetificação sempre nos atinge e nos desqualifica. Nesse dia, discussão deve ter ainda mais força”, alerta Lourdes Bandeira. O que percebo, felizmente, é que está havendo uma melhora, independente da condição socioeconômica das mulheres. Elas estão se engajando cada vez mais para derrubar essa cultura completamente desqualificadora”, completa.

Fonte: Delas

A origem operária do 8 de Março, o Dia Internacional da Mulher


Para muitos, o 8 de Março é apenas um dia para dar flores e fazer homenagens às mulheres. Mas diferentemente de diversas outras datas comemorativas, esta não foi criada pelo comércio. Oficializado pela Organização das Nações Unidas em 1975, o chamado Dia Internacional da Mulher era celebrado muito tempo antes, desde o início do século 20. E se hoje a data é lembrada como um pedido de igualdade de gênero e com protestos ao redor do mundo, no passado nasceu principalmente de uma raiz trabalhista.

Foram as mulheres das fábricas nos Estados Unidos e em alguns países da Europa que começaram uma campanha dentro do movimento socialista para reivindicar seus direitos - as condições de trabalho delas eram ainda piores do que as dos homens à época. A origem da data escolhida para celebrar as mulheres tem algumas explicações históricas. No Brasil, é muito comum relacioná-la ao incêndio ocorrido em 25 de março de 1911 na Companhia de Blusas Triangle, quando 146 trabalhadores morreram, sendo 125 mulheres e 21 homens (a maioria judeus). No entanto, há registros anteriores a essa data que trazem referências à reivindicação de mulheres para que houvesse um momento dedicado às suas causas.

As origens 

Se fosse possível fazer uma linha do tempo dos primeiros "dias das mulheres" que surgiram no mundo, ela começaria possivelmente com a grande passeata das mulheres em 26 de fevereiro de 1909, em Nova York. Naquele dia, cerca de 15 mil mulheres marcharam nas ruas da cidade por melhores condições de trabalho - na época, as jornadas para elas poderiam chegar a 16h por dia, seis dias por semana e, não raro, incluíam também os domingos. Ali teria sido celebrado pela primeira vez o "Dia Nacional da Mulher". Enquanto isso, na Europa também crescia o movimento nas fábricas. Em agosto de 1910, a alemã Clara Zetkin propôs em reunião da Segunda Conferência Internacional das Mulher.

"Não era uma questão de data específica. Ela fez declarações na Internacional Socialista com uma proposta para que houvesse um momento do movimento sindical e socialista dedicado à questão das mulheres", explicou à BBC Brasil a socióloga Eva Blay, uma das pioneiras nos estudos sobre os direitos das mulheres no país.

"A situação da mulher era muito diferente e pior do que a dos homens nas questões trabalhistas daquela época", disse ela, que é coordenadora da USP Mulheres. 

A proposta de Zetkin, segundo os registros que se têm hoje, propunha uma jornada anual de manifestações das mulheres pela igualdade de direitos, sem exatamente determinar uma data. 

O primeiro dia oficial da mulher seria celebrado, então, em 19 de março de 1911.

Em 1917, houve um marco ainda mais forte daquele que viria a ser o 8 de Março. Naquele dia, um grupo de operárias saiu às ruas para se manifestar contra a fome e a Primeira Guerra Mundial, movimento que seria o pontapé inicial da Revolução Russa.

O protesto aconteceu em 23 de fevereiro pelo antigo calendário russo - 8 de março no calendário gregoriano, que os soviéticos adotariam em 1918 e é utilizado pela maioria dos países do mundo hoje.

Após a revolução bolchevique, a data foi oficializada entre os soviéticos como celebração da "mulher heroica e trabalhadora".

Oficialização 

O chamado "Dia Internacional da Mulher" só foi oficializado em 1975, ano que a ONU intitulou de "Ano Internacional da Mulher" para lembrar suas conquistas políticas e sociais.

"Esse dia tem uma importância histórica porque levantou um problema que não foi resolvido até hoje. A desigualdade de gênero permanece até hoje. As condições de trabalho ainda são piores para as mulheres", pontuou Eva Blay.

"Já faz mais de cem anos que isso foi levantado e é bom a gente continuar reclamando, porque os problemas persistem. Historicamente, isso é fundamental."

No mundo inteiro, a data ainda é comemorada, mas ao longo do tempo ganhou um aspecto "comercial" em muitos lugares.

O dia 8 de março é considerado feriado nacional em vários países, como a própria Rússia, onde as vendas nas floriculturas se multiplicam nos dias que antecedem a data, já que homens costumam presentear as mulheres com flores na ocasião.

Na China, as mulheres chegam a ter metade do dia de folga no 8 de Março, conforme é recomentado pelo governo - mas nem todas as empresas seguem essa prática.

Já nos Estados Unidos, o mês de março é um mês histórico de marchas das mulheres.

No Brasil, a data também é "comemorada" com protestos em todas as principais cidades do país, com reivindicações sobre igualdade salarial e protestos contra a criminalização do aborto e a violência contra a mulher.

"Certamente o 8 de Março é um dia de luta, dia para lembrarmos que ainda há muitos problemas a serem resolvidos, como os da violência contra a mulher, do feminicídio, do aborto, e da própria diferença salarial", observou Blay.

Segundo ela, mesmo passadas décadas de protestos das mulheres e de celebração do 8 de Março, a evolução ainda foi muito pequena.

"Acho que o que evoluiu é que hoje a gente consegue falar sobre os problemas. Antes, se escondia isso. Tudo ficava entre quatro paredes. Antes, esses problemas eram mais aceitos, hoje não."

quarta-feira, 6 de março de 2019

Dia 06 de março - 4 anos de fundação do Grupo Cultural Afro Mulher

Primeira Apresentação do Grupo Cultural Afro Mulher
Um pouco da história

O Grupo Cultural Afro Mulher, foi criado no dia 06 de março de 2015, em cuja data se realizou evento em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, na Comunidade do Vulcão, na cidade de Floresta/PE, que contou com a parceria do Instituto Cultural Raízes.

A criação do grupo foi uma das ações do Instituto Raízes, voltadas para constituição de grupos culturais permanentes, que atuem de forma especial em torno de uma temática específica ou ampla.

O Afro Mulher é o quarto grupo cultural criado pelo Instituto Raízes.

Objetivos do Grupo

O Afro Mulher tem como principal objetivo, dar atenção especial à questão de gênero, bem como de incentivar e potencializar o empoderamento feminino no contexto do desenvolvimento das atividades do Instituto Cultural Raízes e retomar a idéia inicial a partir do Grupo Dandara, o grupo reúne meninas/mulheres negras e/ou remanescentes quilombolas e indígenas que participam do Instituto Cultural Raízes.

Além da percussão o Grupo trabalha também a questão da autoafirmação da mulher afroindígena, que inclui o se reconhecer como negra ou indígena, a construção da identidade sócio-cultural, a elevação da autoestima e a estética identificada com suas raízes.

Primeiro Grupo de Baque Virado formado só por mulheres no sertão pernambucano

O Afro Mulher é o primeiro grupo cultural de Maracatu de Baque Virado, formado só por meninas/mulheres em todo o sertão pernambucano, constituindo-se numa iniciativa pioneira e inovadora, que serve de modelo e incentivo para o público feminino em toda a região.

O Grupo mantém ensaios regulares e conta com as seguintes apresentações realizadas na cidade de Floresta-PE:
- 1ª Apresentação: dia 06 de março de 2015 - Evento relacionado ao Dia Internacional da Mulher.
- 2ª Apresentação: dia 26 de novembro de 2016 - 8ª Celebração da Consciência Negra.
- 3ª Apresentação: dia 18 de novembro de 2017 - 9ª Celebração da Consciência Negra.
- 4ª Apresentação: dia 01 de dezembro de 2017 - Mostra Cultural sobre Identidade Etnico Racial na Escola Municipal Major João Novaes.
- 5ª Apresentação: dia 07 de agosto de 2018 - 1º Seminário Municipal de Mulheres Negras.
- 6ª Apresentação: dia 25 de novembro de 2018 - 10ª Celebração da Consciência Negra.

sexta-feira, 1 de março de 2019

Comunicado Importante - Rifa Solidária


O Instituto Cultural Raízes vem comunicar a todas as pessoas que já adquiriram o bilhete da Rifa Solidária, cujo sorteio estava previsto para o dia 3 de março de 2019, que por razões de força maior (à exemplo do falecimento de nossa integrante da Diretoria e outros problemas ocorridos), que nos impediu de realizar ampla divulgação, reprogramamos o sorteio para que possamos assim fortalecer a publicidade desta campanha de apoio a manutenção de nossas atividades, conforme já anunciado na matéria destacada em nosso site e que pode ser conferida através do seguinte link  http://www.institutoculturalraizes.org.br/2019/02/instituto-raizes-lanca-rifa-solidaria.html .

NOVA DATA DO SORTEIO - DIA 02 DE JUNHO DE 2019

A nova data para o sorteio é o dia 02 de junho de 2019 e, as pessoas que já adquiriram o bilhete concorrerão normalmente, sem qualquer prejuízo.

A numeração que já consta com o(a) apoiador(a) que adquiriu o bilhete, não será repetida, sendo garantida a lisura de todo o processo de sorteio.

Qualquer dúvida entrar em contato conosco através do celular/zap  (87) 99927.9125, ou entrem em contato com as pessoas responsáveis pela vendagem dos bilhetes, conforme a tabela abaixo:
RELAÇÃO DE QUEM ESTÁ RESPONSÁVEL
PELA VENDAGEM DOS BILHETES DA RIFA
Nº de Ordem
RESPONSÁVEL
NUMERAÇÃO
01
EMILLY/LAURIANE
0001 A 0010
02
JAIONARA
0011 A 0020
03
FELIPE
0021 A 0030
04
MARCOS ANTONIO/HENRIQUE
0031 A 0040
05
HUMBERTO
0041 A 0050
06
NATÁLIA
0051 A 0060
07
IAN
0061 A 0070
08
ARIELY
0071 A 0080
09
ANA VITÓRIA
0081 A 0090
10
JULIANA (JUJÚ)
0091 A 0100
11
VIVIAN (VIVI)
0101 A 0110
12
VITÓRIA
0111 A 0120
13
JHONES
0121 A 0130
14
GHABY
0131 A 0140
15
SANDRO
0141 A 0150
16
EMILE
0151 A 0160
17
DIEGO
0161 A 0170
18
ROGER
0171 A 0180
19
ZÉ VICTOR
0181 A 0190
20
ALEX
0191 A 0200
21
SUELEN
0201 A 0210
22
LÁZARO
0211 A 0220
23
ALLYSON
0221 A 0230
24
VANDERLÂNDIO
0231 A 0240
25
FABIANE
0241 A 0250
26
JHULY
0251 A 0260
27
ANDREINA
0261 A 0270
28
BIA
0271 A 0280
29
KAROL
0281 A 0290
30
JÚNIOR
0291 A 0300
31
PRISCILA
0301 A 0310
32
SAMINHA
0311 A 0320
33
MARCIANO
0321 A 0330
34
MÁRCIO
0331 A 0340
35
IGOR
0341 A 0350

Contamos com a compreensão de todos(as) e solicitamos que divulguem o mais amplamente possível esta Campanha Solidária em apoio ao Instituto Cultural Raízes.